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José Patrício denuncia extravio de bagagem e falta de assistência da Azul Linhas Aéreas após voo de Natal/RN para o Rio de Janeiro

Redação maio 24, 2025
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Foto: José Patrício – Registrada ontem (23), às 10h13.

O assessor de comunicação e colunista José Patrício está entre os diversos passageiros que enfrentam um grave transtorno após o extravio de bagagens em um voo operado pela Azul Linhas Aéreas, que partiu de Natal/RN com destino final ao Rio de Janeiro/RJ, com conexão no aeroporto de Confins, em Minas Gerais.

José embarcou na madrugada de sexta-feira, dia 23, às 2h45, chegando em Confins por volta das 5h30. De lá, seguiu para o Rio de Janeiro no voo das 8h15, desembarcando às 9h15 da manhã. No entanto, ao chegar ao destino final, ele e diversos passageiros descobriram que suas malas haviam sido extraviadas pela companhia aérea, mesmo após terem sido obrigados a despachá-las devido à lotação do voo.

“Passei o dia inteiro e a noite toda sem roupa, sem nenhum pertence. Já são mais de 24 horas vestindo a mesma roupa e sem qualquer assistência concreta por parte da Azul Linhas Aéreas”, relata José Patrício, visivelmente abalado com a situação.

O transtorno gerou prejuízos financeiros expressivos: José Patrício e Gisele, sua amiga, precisaram desembolsar uma quantia considerável para comprar roupas e diversos itens pessoais, a fim de conseguir permanecer na cidade com o mínimo de dignidade. Além disso, gastou mais de R$ 300 em corridas de Uber até o aeroporto, após ter recebido uma confirmação equivocada de que sua mala chegaria em um voo às 21h. “Cheguei lá e não havia nada, absolutamente nenhuma resposta”, afirma.

Gisele Soares, amiga de José e aniversariante da viagem, também teve sua bagagem extraviada, mas conseguiu recuperá-la apenas às 21h50 do mesmo dia, após horas de espera e muita angústia. José, porém, segue até a manhã deste sábado, dia 24, sem qualquer informação concreta sobre sua mala.

A situação também atinge outros passageiros do mesmo voo, como Amarize Lopes e seu marido, Francisco Guerra, que viajaram de Natal/RN para o Rio de Janeiro e até o momento continuam sem suas bagagens. Além deles, também enfrentam o mesmo transtorno os passageiros Lewi Jonatas Hipólito Silveira, Edivânia Gonçalves da Silva Silveira, Cristiana Pierre Santos, Leda Pierre Santos e João Victor Pierre Silva — todos ainda sem suas malas e sem previsão de solução por parte da companhia aérea.

O casal Amarize e Francisco expressou indignação com a assistência oferecida pela Azul Linhas Aéreas. “Nos orientaram a gastar até R$ 100 para comprar alguns pertences e depois tentar ressarcir. Como vamos comprar roupas, itens de higiene pessoal, tudo o que precisamos, com apenas R$ 100? É revoltante! Estamos frustrados, sem nada e sem qualquer previsão de solução”, desabafa Amarize.

“Fizeram um protocolo com o código RIB, mas não tive nenhum retorno efetivo. Hoje pela manhã disseram que não é mais com eles e que eu preciso esperar o próximo voo, mas ninguém me dá uma resposta objetiva. Estou completamente abandonado”, lamenta José Patrício.

O caso ainda se repete com outros passageiros, que também seguem sem suas bagagens e sem previsão de entrega.

Além do desgaste emocional e financeiro, a situação comprometeu completamente a programação pessoal de José, que viajou ao Rio de Janeiro para celebrar o aniversário da amiga, mas acabou vivendo um cenário de frustração e angústia.

“Vim para comemorar, para brilhar com minha amiga, e nada disso está acontecendo. Vou retornar para Natal neste domingo, tendo perdido um dia inteiro e uma madrugada, sem qualquer apoio da companhia aérea. É inadmissível que uma empresa do porte da Azul trate os passageiros dessa forma: sem comunicação, sem solução e sem assumir responsabilidade”, critica.

Até o fechamento desta matéria, a bagagem de José Patrício, bem como as de Amarize Lopes, Francisco Guerra, Lewi Jonatas Hipólito Silveira, Edivânia Gonçalves da Silva Silveira, Cristiana Pierre Santos, Leda Pierre Santos e João Victor Pierre Silva permaneciam extraviadas, e a Azul Linhas Aéreas não havia se manifestado oficialmente sobre o ocorrido.

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