
O exame foi realizado por dois peritos legistas da Polícia Civil, altamente experientes, e observado por um perito médico da Polícia Federal
A Secretaria de Estado de Polícia Civil (Sepol), por meio do Departamento-Geral de Polícia Técnico-Científica (DGPTC), informou, na manhã desta quarta-feira (2/7), a conclusão da necrópsia no corpo de Juliana Marins. O exame foi realizado por dois peritos legistas da Polícia Civil, altamente experientes, e observado por um perito médico da Polícia Federal e por um assistente técnico representante da família.
A necrópsia teve início às 8h30 e durou pouco menos de duas horas e meia. O laudo preliminar deve ser entregue em até sete dias. O corpo será liberado para os familiares fazerem a despedida e o enterro.
PF deve investigar morte
A Defensoria Pública da União (DPU) enviou ofício à Superintendência da Polícia Federal (PF) no Rio de Janeiro (RJ) solicitando a abertura de inquérito policial para apurar as circunstâncias da morte da brasileira.
Esclarecimentos
A certidão de óbito emitida pela Embaixada do Brasil em Jacarta baseou-se em autópsia realizada pelas autoridades da Indonésia, mas não trouxe informações conclusivas sobre o momento exato do falecimento.
Segundo a defensora pública federal Taísa Bittencourt, a realização célere do exame é fundamental para preservar elementos que possam esclarecer os fatos.
“A família necessita de confirmação da data e horário da morte, a fim de apurar se houve omissão na prestação de socorro pelas autoridades indonésias”, explicou em petição
